O texto publicado logo abaixo, a que dei o título de Relato da dor, não é meu. É de Adriana Ataíde. Não a conheço (ao menos, não pelo nome). Ela enviou um email, contando o que passou em 2007. Quase morreu. Tentou fugir de um assalto ("uma reação instintiva de sobrevivência", como ela conta) e foi ferida na cabeça. Aconteceu bem perto do local onde, ontem (13 de maio), morreu o professor de inglês Igor Duque, de 28 anos. Talvez ela tenha lido, junto com a notícia do homicídio, o meu endereço eletrônico no jornal. Mas não é isso que importa. O texto de Adriana é forte e pede reflexão à gente.
Ps: Adriana, obrigada pela confiança. Desejo que reencontre a paz.
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